BEIJOS POÉTICO-PROFÉTICOS
Emiele
Ah, menino!
Se nossos beijos poéticos
também tornassem reais
só nós dois saberíamos
o quanto valeriam a pena
vivenciar juntos esta cena...
Seriam gostosos demais!
Beijo que com amor se beija
e vai junto o coração,
deixa-nos em estado de êxtase...
Chegamos quase a delirar!
E sem saber explicar
é desmedida a emoção
a quem amamos beijar!
Ah, sem beijos não viverei!
E avaliar hoje sei
o quanto sinto saudades
dos beijos que um dia dei...
Enquanto meus lábios beijavam,
subia na face um rubor
que descia arrepiando...
E no corpo, um estupor.
Boca grudada na boca...
Língua na língua a roçar...
Deixava-me feito louca!
Tirava-me aos poucos a roupa
que minh'alma encobria ...
E vacilando perguntava:
Porque não desnudar o corpo
se desnuda a alma estava...?
Aí então, inteira e em pleno gozo
as sensações sentidas,
corpo vencido ao desejo,
delirante me entregava
de forma tão espontânea
aquele prazer momentâneo...
A emoção, ocupando espaço
desatava todos os laços...
Rompia com resistências
que alinhavavam no peito
tolos...Bobos...Preconceitos.
Quem dera ainda tivesse
um amor pra beijar assim...
Vivo só a poetar.
Mas tenho no peito guardado
um lindo amor, encantado,
por quem há dois anos espero...
Por isto nunca me desepero
pois sei que muito em breve
irei correndo lhe encontrar
e todo carinho guardado, a ele...
Só a ele hei de entregar!
Serão noites de encantamento,
magia e muita ternura...
E também por que não dizer
de deliciosas loucuras?!
Esta espera é um tormento!
Minha boca grudada a dele...
Corpo entrelaçado ao meu...
Só nós pra testemunhar
aqueles instantes sonhados
e com persistência esperados,
agora juntos, viver?
Ah, corpo e lábios deixarão marcados...
Pra nunca, nunca esquecer!
Belo Horizonte, 04/01/2003 - 13:33 horas.
Emiele
Ah, menino!
Se nossos beijos poéticos
também tornassem reais
só nós dois saberíamos
o quanto valeriam a pena
vivenciar juntos esta cena...
Seriam gostosos demais!
Beijo que com amor se beija
e vai junto o coração,
deixa-nos em estado de êxtase...
Chegamos quase a delirar!
E sem saber explicar
é desmedida a emoção
a quem amamos beijar!
Ah, sem beijos não viverei!
E avaliar hoje sei
o quanto sinto saudades
dos beijos que um dia dei...
Enquanto meus lábios beijavam,
subia na face um rubor
que descia arrepiando...
E no corpo, um estupor.
Boca grudada na boca...
Língua na língua a roçar...
Deixava-me feito louca!
Tirava-me aos poucos a roupa
que minh'alma encobria ...
E vacilando perguntava:
Porque não desnudar o corpo
se desnuda a alma estava...?
Aí então, inteira e em pleno gozo
as sensações sentidas,
corpo vencido ao desejo,
delirante me entregava
de forma tão espontânea
aquele prazer momentâneo...
A emoção, ocupando espaço
desatava todos os laços...
Rompia com resistências
que alinhavavam no peito
tolos...Bobos...Preconceitos.
Quem dera ainda tivesse
um amor pra beijar assim...
Vivo só a poetar.
Mas tenho no peito guardado
um lindo amor, encantado,
por quem há dois anos espero...
Por isto nunca me desepero
pois sei que muito em breve
irei correndo lhe encontrar
e todo carinho guardado, a ele...
Só a ele hei de entregar!
Serão noites de encantamento,
magia e muita ternura...
E também por que não dizer
de deliciosas loucuras?!
Esta espera é um tormento!
Minha boca grudada a dele...
Corpo entrelaçado ao meu...
Só nós pra testemunhar
aqueles instantes sonhados
e com persistência esperados,
agora juntos, viver?
Ah, corpo e lábios deixarão marcados...
Pra nunca, nunca esquecer!
Belo Horizonte, 04/01/2003 - 13:33 horas.